Desapego ao blog... oi? | Cabeleira do Henrique

Hihi, oi?!

Gurias,
nós nos mudamos e até tudo entrar nos eixos vai um tempinho e só agora nós temos internet. Uhhhhh graaaaças!
Meu trabalho tá o bicho, nenhum tempinho de folga, nada nada nada. Acontece que daí eu nem posto, todo dia eu tenho uma coisa pra contar, e eu nao anoto de preguiça, aí quando sobra um tempo eu esqueço o que tinha a dizer ¬¬.

Gente, o Henrique é o bebê mais cabeludo do berçário da escolinha dele!
Quando abriram uma "frestinha" na minha barriguinha a dra. já disse - é cabeludo! -  Não era assim, um biro biro da vida, mas aparentemente é mais que a média de cabelos nos cucurutos RN.
olha ele logo logo que nasceu:

E com uns dois meses, o travesseirinho dele ficou cabeludo. As madeixas foram caindo, caindo e ele ficou um carequinha amável, e com 5/6 meses foi voltando, olha como ele tava:

 

Olha com 7 meses como tá a criaturinha:

e agora com quase 8 ele tá com uma cabeleira indomável, em um mês esse cabelo aí da foto duplicou! (não tenho foto atual aqui no serviço :( )










Como que pode né?  Tô até usando condicionador!
Já ouvi histórias do tipo "se a mãe ingerir bastante vitamina A, o neném sai cabeludo" e "se vc tiver muita azia, é que o neném é cabeludo" (eu tive muuuito refluxo). Vai saber, eu até vejo lógica, tipo, na produção dos cabelinhos o organismo libera muito certo hormônio que provoca azia (palpite de leiga hein).



Lembra que eu falei no post anterior que eu queria comentar sobre quando eles ficam mais crescidinhos?
Então, o Henrique nenenzinho era apaixonante, eu amava ficar com aquele nenenzinho dormindo no colo, mas nada comparado a ver ele sorrindo espontâneamente quando nos vê, sentando pra comer a bolachinha que eu coloco na bandeijinha do carrinho, se virando na cama, falando DADADADA o tempo inteiro, soltando uns mãmã (e eu me iludindo achando que ele tá me chamando haha). Eu penso, que a maior dádiva de uma mãe é ver o crescimento, o desenvolvimento, as vitórias do seu filho. Quando solteira, eu não entendia (e realmente pensava sobre isso) porque meu pai queria como presente de dia dos pais me ver acordando cedinho direitinho pra ir pra escola e tirar notas boas; ou então minha mãe ficar boba quando eu aprendi a andar de bicicleta. Não via o menor sentido em os pais ficarem orgulhosos de verem os filhos cantando no Raul Gil com aquela voz de taquara rachada - é canto dos anjos! -. Hoje eu entendo. A razão da vida dos pais é(são) aquela(s( criança(s). Doar-se não é mais tarefa árdua, é imperceptível. Quantas mães não deixam de lado suas carreiras pra cuidar exclusivamente do filho e acham isso o máximo? Em outros tempos, largar o emprego querido seria a treva por qualquer outro motivo.
Sério gente, por mais amado que seja o amor da sua vida, seu namorado, seu marido, pai e mãe, melhor amigo, etc., jamais alguém conhecerá um amor de verdade até ter seu/sua filho(a). é minha opinião :).

Galerinha que ama, obrigada pela visita!